Hoje resolvi fazer uma limpeza mental. Tirei da cachola a caixinha empoeirada das lembranças, sem medo. Na verdade tive sim um certo receio pois, ao abrí-la, talvez pudesse encontrar algum sentimento guardado que tivera sido esquecido. E foi exatamente o que aconteceu. Em meio há tantas coisas boas, e outras nem tanto, encontrei um sentimento pequenino. Pegue-o delicadamente com as mãos, com cuidado pra quem não caísse e se perdesse ou quebrasse. Esse sentimento é o amor que ainda tenho por você. Pensei por instantes sobre o que faria com ele. Decidi não me livrar (como se fosse fácil). Resolvi deixá-lo guardado ali mesmo onde estava, na caixinha das lembranças. Vou esperar ele ruir com o tempo. Nada é assim tão pra sempre que não se deteriore. Percebi que aprendi a conviver com ele, tanto que nem percebi que ele ainda estava ali. É como a morte, sabe?! Você não precisa deixar de amar a pessoa que já se foi ou esquecê-la, mas tem que aprender a viver sem ela. Acho que isso eu tenho conseguido.




*


Eu ADORO as coisas que acontecem por acaso. São as MELHORES!


Eu ri tannnnto ontem do Rafael fantasiado de pirulito
AHEUHAUEHAUEHAUHEAUHEUAHEUAHE




Eu estou exatamente onde Deus quer que eu esteja!
Paz e Bem!
Ouvindo: "Hide & Seek" - Imogen Heap

2 comentários:

Anônimo disse... Responder

Gabi é assim mesmo, já dizia a música: "deixa acontecer naturalmente..."
como o parto normal...rsrsrsrs

Aline Pará disse... Responder

A Dona tinha uma Galinah que se chamava Marylu!

;*

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