No fluxo, o medo. No refluxo, o medo de ter medo. A ressaca do
meu mar íntimo é toda ansiedade. E eu só queria uma maré de sorte. Que eu,
sobretudo, me transponha, pois sou eu o embate das ondas e também a calmaria
das profundezas. Sou eu a força da correnteza e também a quietação da torrente.
Ora tempestuosa, ora serena, que eu - acima de tudo - me transcenda, pois sou
eu o meu quebra-mar.
6 comentários:
Isso mesmo! Quando a vida nos impõe obstáculos, temos que nos manter firme, ser o quebra-mar e não deixar que a onda nos leve! =)
beijos!
Uma graça seu blog!
Estou começando meu blog e fazendo contatos com outros blogs.
Gostei do seu e estou te seguindo.
Querendo conhecer o meu, dá uma passadinha por lá:
www.olharesedetalhes.blogspot.com
bjs
RITA
CONVITE
Primeiro, eu vim ler o seu blogue.
Agora, estou lhe convidando a visitar o meu, e se possivel seguirmos juntos por eles. O meu blogue, é muito simples. Mas, leve e dinamico. Palpitamos sobre quase tudo, diversificamos as idéias. Mas, o que vale mesmo, é a amizade que fizermos.
Estarei grato, esperando VOCÊ, lá.
Abraços do
http://josemariacostaescreveu.blogspot.com
Hora de redesenhar os passos na areia.
Olá Gabriela!
"E eu só queria uma maré de sorte."
As palavras nas suas mãos ficam tão delicadas, tão lindas *-*
Parabéns!
Beijocas!
Ismália .
Tão verdade.
Deixe um comentário
Bem-Me-Quer, Mal-Me-Quer